Limiar de Lactato
O limiar de lactato mesmo sendo um método muito difundido entre treinadores e fisiologistas continua sendo uma questão amplamente debatida e muitas vezes confusa devida a uma inexistência entre os pesquisadores sobre qual a melhor método e terminologia a ser adotado para avaliação de atletas de longa duração.
Limiar anaeróbio e eficiência de movimento podem ser as variáveis que explicam porque atletas com insignificantes diferenças no VO2max apresentam performances tão discrepantes (11).
Atleta
VO2max
Tempo (hr:min:seg)
Alberto Salazar
76,0
2:08:13
Grete Waitz
73,0
2:25:29
Gravin Woodward
74,2
2:19:50
Entre um dos métodos de utilização de lactato está o OPLA (onset plasma lactate accumulation, intensidade anterior ao aumento exponencial do lactato sangüíneo), em um estudo usando este método que tinha o objetivo de predizer a performance de corrida para diferentes distancias (de 3,2 km a 42,2 km) através do limiar de lactato e do VO2max, encontrou-se maior correlação entre o limiar do que o VO2max (22).
Num estudo longitudinal que acompanhou um grupo de corredores durante 4,5 meses de treinamento, entre as mudanças que ocorreram no VO2max e no limiar de lactato e a performance de uma prova de 10 km. Foi verificado que o VO2max aumentou com o treinamento, mas a relação entre as mudanças no VO2max e a performance da corrida não foi significativa. Mas os autores propuseram que um aumento de 1 ml/kg/min no VO2 do limiar de lactato melhora em 20 segundos a performance na prova de 10 km (23).
Que o valor de 4mM também chamado de OBLA pode ser o ponto mais preciso, que o limiar de lactato para apontar a velocidade de uma prova de distancia de 10 km ou menos e que o OPLA tem melhor correlação com as provas maiores (24, 25). Confirmando esse relação dois outros estudos apontaram que a relação dos 4 mM para provas de 5 km é melhor que a relação dos 2 mM ou 8 mM (25, 26).
Num com tentativa de estudar o alcance da velocidade de corrida a um nível de lactato entre 2 e 3 mmol/L pode ser considerado o 100% do nível de intensidade para treinamento e competição para uma maratona (27).
Entre as varias discussões como de que maneira treinar para melhorar ou fazer um deslocamento do limiar para direita, qual seria o método mais eficiente tentando responder essa pergunta. Estudos realizando treinamento em intensidades diferentes para ver qual causa intensidade tinha maior efeito na intensidade correspondente ao OPLA por exemplo; um estudo realizado com 3 grupos de universitárias dividas em grupo controle, grupo acima do limiar e abaixo do limiar. Nenhum dos grupos teve aumento no VO2max, mas o grupo que treinou acima do limiar teve um aumento do limiar em relação ao VO2. Pode-se chegar a algumas conclusões através desse estudo: que pode-se obter aumento separados de limiar e VO2max através de intensidades diferentes de treinamento e que se pode desenvolver um grande aumento no VO2max sem ter alguma alteração no limiar (28).
Limiar de Lactato
LIMIAR DE LACTATO
O limiar de lactato mesmo sendo um método muito difundido entre treinadores e fisiologistas continua sendo uma questão amplamente debatida e muitas vezes confusa devida a uma inexistência entre os pesquisadores sobre qual a melhor método e terminologia a ser adotado para avaliação de atletas de longa duração.
Limiar anaeróbio e eficiência de movimento podem ser as variáveis que explicam porque atletas com insignificantes diferenças no VO2max apresentam performances tão discrepantes (11).
Atleta
VO2max
Tempo (hr:min:seg)
Alberto Salazar
76,0
2:08:13
Grete Waitz
73,0
2:25:29
Gravin Woodward
74,2
2:19:50
Entre um dos métodos de utilização de lactato está o OPLA (onset plasma lactate accumulation, intensidade anterior ao aumento exponencial do lactato sangüíneo), em um estudo usando este método que tinha o objetivo de predizer a performance de corrida para diferentes distancias (de 3,2 km a 42,2 km) através do limiar de lactato e do VO2max, encontrou-se maior correlação entre o limiar do que o VO2max (22).
Num estudo longitudinal que acompanhou um grupo de corredores durante 4,5 meses de treinamento, entre as mudanças que ocorreram no VO2max e no limiar de lactato e a performance de uma prova de 10 km. Foi verificado que o VO2max aumentou com o treinamento, mas a relação entre as mudanças no VO2max e a performance da corrida não foi significativa. Mas os autores propuseram que um aumento de 1 ml/kg/min no VO2 do limiar de lactato melhora em 20 segundos a performance na prova de 10 km (23).
Que o valor de 4mM também chamado de OBLA pode ser o ponto mais preciso, que o limiar de lactato para apontar a velocidade de uma prova de distancia de 10 km ou menos e que o OPLA tem melhor correlação com as provas maiores (24, 25). Confirmando esse relação dois outros estudos apontaram que a relação dos 4 mM para provas de 5 km é melhor que a relação dos 2 mM ou 8 mM (25, 26).
Num com tentativa de estudar o alcance da velocidade de corrida a um nível de lactato entre 2 e 3 mmol/L pode ser considerado o 100% do nível de intensidade para treinamento e competição para uma maratona (27).
Entre as varias discussões como de que maneira treinar para melhorar ou fazer um deslocamento do limiar para direita, qual seria o método mais eficiente tentando responder essa pergunta. Estudos realizando treinamento em intensidades diferentes para ver qual causa intensidade tinha maior efeito na intensidade correspondente ao OPLA por exemplo; um estudo realizado com 3 grupos de universitárias dividas em grupo controle, grupo acima do limiar e abaixo do limiar. Nenhum dos grupos teve aumento no VO2max, mas o grupo que treinou acima do limiar teve um aumento do limiar em relação ao VO2. Pode-se chegar a algumas conclusões através desse estudo: que pode-se obter aumento separados de limiar e VO2max através de intensidades diferentes de treinamento e que se pode desenvolver um grande aumento no VO2max sem ter alguma alteração no limiar (28).